Prefeito Sandro Mabel apresenta 2ª edição do Hackathon GO! Uai Tech com foco em inovação e cultura goiana
Nesta sexta-feira (3/10), o prefeito Sandro Mabel lançou a segunda edição do Hackathon GO! Uai Tech: Inovar para Preservar, maratona que busca soluções tecnológicas para os desafios da cidade. Nesta edição, o tema central será a economia e a cultura goiana.
Promovido pela Secretaria de Inovação e Transformação Digital (SIT) em parceria com a PUC Goiás, o evento oferece 50 vagas para estudantes, desenvolvedores, designers, empreendedores, engenheiros, pesquisadores e entusiastas de tecnologia e sustentabilidade. As inscrições podem ser feitas até 10 de outubro, pelo site da Prefeitura (www.goiania.go.gov.br). O evento oficial ocorrerá em 18 de outubro, na Incubadora de Empresas da PUC Goiás.
O prefeito Sandro Mabel destacou a importância de estimular a juventude e a comunidade de inovação:
“É fundamental valorizar os jovens que criam, pensam e trabalham para transformar ideias em realidade. Muitos projetos surgem nesses encontros e podem se tornar soluções que impactam a vida das pessoas”, afirmou.
Durante a maratona, os participantes terão acesso a oficinas, mentorias, suporte técnico para protótipos e apresentação dos projetos a uma banca avaliadora. A equipe vencedora receberá R$ 3 mil e acesso ao Programa de Incubação da PUC Goiás, benefícios também destinados ao 2º e 3º lugar.
O secretário municipal de Inovação e Transformação Digital, Fábio Christino, reforçou que o projeto estimula soluções criativas para problemas da cidade e que a meta é realizar oito hackathons até o fim da gestão.
“Estamos cumprindo o compromisso do prefeito de realizar nossos oito hackathons neste mandato, e este segundo evento tem um tema essencial, a economia criativa. Goiânia retoma seu protagonismo em inovação”, ressaltou.
Primeira edição
A primeira edição, em março, premiou projetos voltados à gestão de resíduos sólidos. O primeiro lugar foi da analista de inovação Letícia Carvalho, que apresentou um aplicativo para aumentar a transparência do destino do lixo, unindo tecnologia e educação ambiental.
O segundo lugar ficou com a startup Hambis, de Elias Matheus Carvalho Pérez, que criou uma plataforma semelhante a um “iFood da coleta seletiva”, conectando condomínios e grandes geradores de resíduos às cooperativas. A iniciativa transforma recicláveis em renda e reduz o volume destinado ao aterro sanitário.
“Materiais recicláveis não são lixo, são fonte de renda. Cada ação que desvia resíduos do aterro é um ganho social e econômico para a cidade”, destacou Elias.
📸 Fotos: Alex Malheiros / Secom 📝 Jornal Local