Educação
No TBC 1, professor de educação física aborda sedentarismo na pandemia
Para Paulo Gentil, manter alguma atividade física em casa, além de ajudar na saúde geral, auxilia no combate à ansiedade e depressão

Outro efeito colateral do prolongado isolamento social para combater a pandemia de coronavírus é o sedentarismo. Estudos mostram que aumentou o número de pessoas que não têm se exercitado fisicamente durante a quarentena.
Para falar sobre o assunto, o professor de Educação Física Paulo Gentil foi entrevistado nesta quinta-feira, 4, na coluna Bate-papo do Dia do telejornal TBC 1. Gentil conversou com a apresentadora Eva Taucci no estúdio da TV Brasil Central e falou da importância de se manter algum tipo de atividade física nessa época, mesmo em casa.
?Para o seu músculo, não importa se você está em casa fazendo uma flexão de braço ou perna ou se está fazendo isso numa academia, se você está utilizando um elástico, enfim, o que interessa para o músculo é o quanto você o utilizou em relação ao máximo que ele consegue fazer. Isso quer dizer que você pode ter o mesmo resultado da academia se exercitando em casa?, disse, enfatizando, porém, a importância de fazer isso de forma correta.
Segundo o professor, que é doutor em ciência da saúde pela UnB, o início da quarentena trouxe uma animação a muitas pessoas, que se apresentavam dispostas a realizar diversas atividades durante a pausa do trabalho, inclusive atividades físicas. Mas o prolongamento do isolamento acabou trazendo ansiedade e depressão, o que afetou também a atividade física das pessoas.
?Isso gera um círculo vicioso, a depressão deixa a pessoa inativa, a inatividade aumenta a depressão, mais depressão mais inatividade. Então a pessoa entra nesse círculo que precisa ser rompido?, disse exemplificando com o caso das mulheres, que são mais afetadas psicologicamente nessas condições.
Confira a entrevista completa no canal da TV Brasil Central no YouTube, em youtu.be/9IzlqXf7IhI.
ABC Digital


Educação
Escola poderá ser obrigada a exibir contatos do conselho tutelar e notificar casos de violência

Projeto aprovado na Comissão de Educação obriga ainda as escolas a desenvolverem programas voltados à prevenção e combate à violência, ao abuso ou a exploração de estudantes
Projeto aprovado na Comissão de Educação obriga ainda as escolas a desenvolverem programas voltados à prevenção e combate à violência, ao abuso ou a exploração de estudantes
colegiado aprovou o texto apresentado pela relatora, deputado Professora Rosa Neide
A Comissão de Educação aprovou nesta quarta-feira (7) proposta que obriga estabelecimentos de ensino a afixarem em suas instalações, em local visível e de fácil acesso, o número de telefone e os endereços, eletrônico e físico, do conselho tutelar local. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, também exige a afixação, nas mesmas condições, de números telefônicos de serviços públicos de emergência e de utilidade pública.
A proposta aprovada é um substitutivo da relatora, deputada Professora Rosa Neide (PT-MT), aos projetos de lei 4628/19, do deputado Expedito Netto (PSD-RO), e 5397/19, que tramita apensado. Os projetos alteram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
“É importante tornar mais explícita, na legislação educacional, a relevância do papel da escola na comunicação, ao conselho tutelar, de sinais de que seus alunos estejam sendo vítimas de violência, abuso e/ou exploração”, argumenta a relatora.
Além de incorporar ao projeto original (4628/19) a necessidade de as escolas afixarem os telefones de serviços de emergência e de utilidade pública, como pretende o PL 5397/19, a relatora também decidiu alterar a LDB para exigir que as escolas notifiquem ao conselho tutelar qualquer sinal de violência, abuso ou exploração praticados contra estudantes e ainda informe a relação de alunos com faltas acima de 30% do percentual permitido em lei.
“Queremos reforçar a responsabilidade da escola e seu relacionamento com o conselho tutelar”, disse a relatora.
O texto, por fim, obriga estabelecimentos de ensino a desenvolverem programas de formação continuada de profissionais voltados à prevenção e combate à violência, ao abuso ou a exploração de estudantes.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será ainda analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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