Enquanto a população de Caldas Novas enfrentava as consequências do caos na saúde pública, provocado pela má gestão da prefeitura, o prefeito Kleber Marra surpreendeu até os mais céticos: em vez de pagar o que deve aos servidores da saúde, tentou calar o grito de socorro de quem salva vidas!
Em uma manobra maquiavélica, a prefeitura acionou a Justiça numa tentativa covarde e antidemocrática de barrar a greve dos profissionais da saúde, que lutam apenas por aquilo que já lhes pertence: o 13º salário atrasado, férias e direitos básicos. E o mais chocante: o pedido foi feito em pleno plantão judiciário, como se fosse uma urgência do prefeito e não dos servidores.
A alegação? Segundo o prefeito, os servidores "escolheram mal a data" da greve — véspera de feriado. Sim, você leu certo: o prefeito está mais preocupado com o turismo do que com a saúde do povo da cidade.
Mas a Justiça foi clara: NÃO. O Desembargador plantonista Fabiano Abel de Aragão Fernandes deu uma verdadeira aula de cidadania e rejeitou a tentativa autoritária do prefeito, deixando claro que o direito à greve é garantido pela Constituição Federal e que o sindicato cumpriu todos os requisitos legais, inclusive mantendo o atendimento mínimo à população.
🩺 Enquanto os servidores lutam para manter o SUS funcionando, a prefeitura se ocupa em tentar multar quem exige respeito.
É revoltante! A saúde pública de Caldas Novas está sangrando, e o prefeito, ao invés de cuidar de quem cuida, prefere partir para cima com processos e ameaças de multa de R$ 100 mil por dia — dinheiro que, aliás, seria melhor usado para pagar os próprios servidores.
A Justiça ainda proibiu o corte de ponto dos grevistas e reafirmou que o movimento é legal, deixando claro que quem está errado é o prefeito, não os trabalhadores!
🚨 A pergunta que não quer calar: se a arrecadação caiu como diz Kleber Marra, por que não houve corte nas mordomias da prefeitura? Por que os altos salários de cargos comissionados seguem intactos, enquanto quem está na linha de frente do atendimento à população precisa parar de trabalhar para ser ouvido?
É hora da população abrir os olhos: quem tenta silenciar a luta por direitos básicos, amanhã pode tentar calar a sua voz também.
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