Economia

Caiado firma parceria com universidade chinesa nas áreas de clima e energia sustentável

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Universidade Estadual de Goiás e a Universidade Tsinghua, considerada 12ª melhor do mundo, firmam parceria para nas áreas de mudanças climáticas e tecnologias inovadoras em energia

O Governo de Goiás e a Universidade Tsinghua, em Pequim, capital da China, assinaram, nesta segunda-feira (13/11), memorando de entendimento para cooperação em pesquisas nas áreas de mudanças climáticas e tecnologias inovadoras em energia. Os estudos devem ser conduzidos de forma integrada entre a instituição de ensino asiática, considerada a melhor do país e a 12ª do mundo pelo ranking Times Higher Education, e a Universidade Estadual de Goiás (UEG).

A parceria foi firmada durante visita do governador Ronaldo Caiado, juntamente com os secretários Adriano da Rocha Lima (Geral de Governo) e Pedro Sales (Infraestrutura), ao Departamento de Engenharia Química da universidade. “Foi uma verdadeira aula que tivemos. É impressionante a dedicação e como se leva adiante a pesquisa aqui, com todo apoio do governo. É o início de uma grande parceria”, afirmou o governador.

UEG será parceira de universidade chinesa em pesquisas nas áreas de meio ambiente e tecnologias inovadoras

UEG será parceira de universidade chinesa em pesquisas nas áreas de meio ambiente e tecnologias inovadoras

O professor e pesquisador chinês Dehua Liu, autoridade reconhecida em todo o mundo na área da Biomedicina, celebrou o sucesso das tratativas. “Isso é só um início e esperamos colocar em prática nossa colaboração. Queremos que nosso trabalho não se limite apenas à Universidade Estadual de Goiás, mas que possa ser ampliado”, frisou, após ser convidado para conhecer o estado de Goiás.

O reitor da UEG, professor Antonio Cruvinel, participou da reunião da solenidade por videoconferência. “Irá trazer grandes frutos. A universidade irá dar continuidade e, em breve lapso temporal, fazer com que a inovação e o conhecimento possam ser difundidos em Goiás. Estamos abertos também para levar da UEG à China o conhecimento que temos”, pontuou o gestor.

Fundada em 1911, a Universidade Tsinghua mescla tradição e modernidade. Com foco em artes e ciências, é reconhecida como uma das mais influentes da China e, de acordo com seu site institucional, destaca empenho para “formação de cidadãos globais capazes de prosperar com os desafios do mundo atual, tornando-se líderes do amanhã”.

Fotos: Júnior Guimarães / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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PGPM: Governo Federal atualiza preços mínimos da uva e do arroz

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A medida entra em vigor em 1º de janeiro de 2024 e visa dar suporte à comercialização destes produtos

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (6) a Portaria n° 636, que estabelece os preços mínimos da uva industrial, de acordo com o voto aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 30 de novembro deste ano. Além disso, consta na Portaria a inclusão da cultura do arroz longo fino em casca na região Nordeste, em complemento a Portaria nº 612/2023.

O diretor de Comercialização da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Silvio Farnese, destacou que o preço mínimo para uva foi resultado de acordo entre os membros da cadeia produtiva da uva, que, por consenso acataram a proposta apresentada. “Isto representa um fato importante no balizamento dos negócios entre produtores e industriais do setor”, disse.

Segundo a Portaria, fica estabelecido o preço mínimo básico de R$ 1,50/kg da uva industrial com 15° glucométricos, da safra 2023/2024, para os estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, com vigência de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2024.

Já para o arroz longo fino em casca do tipo 1-58/10, o preço mínimo básico fica ajustado para R$ 72,73/60kg, para os estados da região Nordeste, com vigência de 1º de fevereiro de 2024 a 31 de janeiro de 2025.

O objetivo da iniciativa é dar suporte à comercialização destes produtos em conformidade com as diretrizes da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). A medida de preços mínimos entra em vigor em 1º de janeiro de 2024.

Os produtores beneficiados fazem parte da PGPM, que é uma importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima, atuando como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional.

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