Agro
Governo de Goiás expõe pequi sem espinhos em festival gastronômico focado no fruto do Cerrado
Evento será realizado no estacionamento do Buriti Shopping, neste fim de semana. Pesquisadores da Emater vão expor mudas, frutos e conservas de diversas variedades, incluindo o pequi sem espinhos
De 2 a 4 de junho, o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), fará exposição do pequi sem espinhos no festival gastronômico I Love Pequi. Com o objetivo de celebrar o fruto característico do Cerrado e um dos símbolos de Goiás, o evento contará com 20 estandes de estabelecimentos locais, que oferecerão diversas opções de pratos com pequi, incluindo sanduíches, risotos, carreteiros, sorvetes, brigadeiros, bolos, pastéis, yakisobas e outras combinações criativas.
No estande da Emater, pesquisadores e extensionistas da agroindústria da Agência vão expor mudas, frutos e conservas de diversas variedades do pequi, incluindo o pequi sem espinhos, lançado em 2022, após o trabalho de pesquisa de mais de 20 anos entre a Emater e a unidade Cerrados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados).
Na oportunidade, os visitantes do estande da Emater poderão saber mais do trabalho de pesquisa sobre o pequi, entender as diferenças entre o fruto com e sem espinhos, tirar dúvidas sobre o acesso às mudas, além de acompanhar a demonstração do processo de enxertia, que permitiu o desenvolvimento das variedades selecionadas que foram lançadas no ano passado.
Para o presidente da Emater, Rafael Gouveia, “a participação da Agência no festival representa a importância do trabalho de desenvolvimento dessas variedades de pequi, em especial, as sem espinhos. O fruto é parte da nossa cultura e o trabalho do Governo de Goiás para preservar e melhorar o pequi é tão bem visto que fomos convidados a participar desse festival, que também ajuda a enaltecer o símbolo do nosso Cerrado”.
Com entrada gratuita, o festival gastronômico será realizado no estacionamento do Buriti Shopping, em Aparecida de Goiânia, de 2 a 4 de junho, das 17h às 23h. Além da variedade gastronômica, o festival oferecerá atrações para toda a família, como espaço kids e shows ao vivo.
Fotos: Emater / Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária – Governo de Goiás
Agro
Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo
Novo status sanitário será submetido à organização internacional
O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.
“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.
“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.
Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
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