Justiça

Gracinha Caiado recebe doação de 17 mil peças de roupa do Tribunal de Justiça para ações do Goiás Social

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Outros 16 mil itens também deverão ser entregues em breve à gestão estadual, somando mais de 30 mil donativos. Peças são fruto de apreensões em operações contra falsificação, contrabando e sonegação de impostos, e serão doadas a famílias em extrema vulnerabilidade. “Caminhando de mãos dadas com o TJGO, podemos ampliar ainda mais este trabalho assistencial que desempenhamos no Governo de Goiás”, afirma primeira-dama

Gracinha Caiado recebe doação do TJGO, peças de roupas serão repassadas às famílias e instituições atendidas pelo programa Goiás Social

Gracinha Caiado recebe doação do TJGO, peças de roupas serão repassadas às famílias e instituições atendidas pelo programa Goiás Social

A presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado, esteve pessoalmente na tarde desta terça-feira (14/03) no Fórum Doutor Heitor Moraes Fleury, em Goiânia, para receber a doação de 17 mil peças de roupa do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). Os itens, que incluem camisetas, shorts, calças e bermudas, tanto masculinos quanto femininos, serão destinados a famílias em extrema vulnerabilidade, dentro de ações do programa Goiás Social.

De acordo com o tribunal, outros 16 mil itens também deverão ser entregues em breve à gestão estadual, somando mais de 30 mil peças de roupa. A doação é fruto de apreensões em operações contra falsificação, contrabando e sonegação de impostos. Também serão beneficiados com os itens, adolescentes do Centro da Juventude Tecendo o Futuro e entidades sociais atendidas pela OVG.

Com uma parceria consolidada com a organização e com o Gabinete de Políticas Sociais, o TJGO já destinou, desde 2019, mais de R$ 200 mil em donativos sociais revertidos para quem mais precisa, entre peças de roupas, computadores e até um carro. Para a primeira-dama, são parcerias como essa que permitem que a gestão estadual alcance cada vez mais goianos em vulnerabilidade. “Nossa prioridade é proporcionar dignidade e qualidade de vida a quem mais precisa. Caminhando de mãos dadas com o TJGO, podemos ampliar ainda mais este trabalho assistencial que desempenhamos em todo o Estado”, destaca Gracinha.

“Nos preocupamos em levar, de forma emergencial, alimentos, cobertores e tantas outras doações, mas também precisamos nos lembrar o quanto as roupas são importantes, seja para a autoestima da pessoa, seja para uma entrevista de emprego, por exemplo. É sabendo dessa importância que eu me alegro com essa doação e agradeço, em nome da OVG e dessas famílias, ao Tribunal de Justiça de Goiás”, completa Gracinha Caiado.

De acordo com o juiz diretor Ricardo Nicoli, a iniciativa transforma o produto de crime em benefício social. “Todas essas mercadorias foram produto de crimes que já elucidamos e agora serão utilizadas da melhor forma possível: com a doação a quem mais precisa, por meio do trabalho social da OVG”. Assim que catalogadas e triadas, as doações serão destinadas às famílias, aos jovens e às instituições cadastradas na Organização.

Fotos: Júnior Guimarães / Gabinete de Políticas Sociais – Governo de Goiás

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Andreazza Joseph é um dos muitos potiguares talentosos que estão espalhados pelo mundo, multifacetado, possuindo formação em Direito e Jornalismo, além de atuar como produtor audiovisual na AgênciAzzA. Com sua paixão pela cultura nordestina, ele se destaca como um cordelista e multi-instrumentista. Sua habilidade em diversas áreas o torna uma figura versátil e criativa, trazendo uma perspectiva única para cada matéria que escreve."

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Empresários são alvos de ação que busca financiadores do 8 de janeiro

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São eles Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita

Dois empresários foram presos nesta quinta-feira (25), na 25º fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal (PF). O objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro de 2023 em Brasília, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos.

Os alvos são Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, ambos sócios do grupo Melhor Atacadista. Em nota, a defesa dos empresários informou que não teve acesso à decisão emitida pelo STF. “Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal”.

“A realização de apurações pelo Estado é considerada válida, e os investigados veem agora a oportunidade de elucidar completamente as questões em aberto”, destacou a nota. “Eles reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com especial ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal.”

“O grupo do qual Joveci e Adauto são acionistas reitera que é contra o vandalismo e a intolerância política e acredita que a democracia é feita com pensamentos diferentes, mas jamais com violência. A diretoria do grupo respeita as Instituições brasileiras, a democracia e o Estado de Direito.”, concluiu a nota.

CPI

Ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Joveci Xavier de Andrade negou ter participado dos atos de 8 de janeiro em Brasília – mas admitiu ter estado no local no momento em que as invasões aconteceram.

Em seu depoimento, o empresário disse não ter patrocinado alimentação, trio elétrico, outdoors ou faixas de protesto utilizadas nos atos. “Não tenho conhecimento de como eles se sustentavam. Minha empresa não compactua. Lá, só sai mercadoria paga”, afirmou.

Questionado sobre possíveis ações do seu sócio, disse: “Não posso responder por meu sócio, Adauto, enquanto pessoa física”.

A operação

Estão sendo cumpridos 34 mandados judiciais, sendo 24 de busca e apreensão, três de prisão preventiva e sete de monitoramento eletrônico – todos expedidos pelo STF. As ações ocorrem no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, no Tocantins, no Paraná, em Mato Grosso do Sul, São Paulo, no Espírito Santo e Distrito Federal.

Ainda de acordo com a PF, foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. A estimativa é que os danos causados ao patrimônio público possam chegar à cifra de R$ 40 milhões.

“Os fatos investigados constituem, em tese, crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido”, destacou a corporação.

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