Política

Magda Mofatto é contra PEC da Transição, que garante Bolsa Família de R$ 600

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Magda Mofatto, a bolsonarista que já votou favorável ao Auxílio Brasil proposto pelo presidente Jair Bolsonaro em agosto, às vésperas da eleição ao custo de R$ 41 bilhões, furando o teto de gastos.

Dos 20 deputados goianos, apenas Zacharias Calil (UB) e Magda Mofatto (PL) são contra a Proposta de Emenda à Constituição que deve garantir o pagamento de R$ 600 do Bolsa Família, proposta tanto de Lula (PT) como Jair Bolsonaro (PL) na campanha.

Magda é dona do Grupo diRoma, conglomerado turístico com mais de 13 hotéis em Caldas Novas e região. A parlamentar reeleita também foi alvo de polêmica ao demitir cerca de 500 funcionários durante a pandemia de coronavírus.

Na contramão de Magda, Rubens Otoni (PT), Flávia Morais (PDT), João Campos (Republicanos),  José Nelto (PP) e Elias Vaz (PSB) se dizem favoráveis a PEC. Já Adriano do Baldy (PP), Delegado Waldir (UB), Francisco Jr (PSD) e Professor Alcides (PL) afirmam que precisam aguardar a votação do Senado ou as posições de seus partidos para definir o voto. Adriano do Baldy (PP), Delegado Waldir (UB), Francisco Jr (PSD) e Professor Alcides (PL) estão em cima do muro.

Questionados pelo O Popular, os deputados Alcides Rodrigues (Patriota), Célio Silveira (MDB), Glaustin da Fokus (PSC), Lucas Vergílio (SD), Major Vitor Hugo (PL), José Mário Schreiner (UB), e o senador Luiz do Carmo (PSC) não se manifestaram.

No Senado, Jorge Kajuru (Podemos) e Vanderlan Cardoso (PSD) são favoráveis, mas com ressalvas e Luiz do Carmo (PSC) não respondeu.

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Andreazza Joseph é um dos muitos potiguares talentosos que estão espalhados pelo mundo, multifacetado, possuindo formação em Direito e Jornalismo, além de atuar como produtor audiovisual na AgênciAzzA. Com sua paixão pela cultura nordestina, ele se destaca como um cordelista e multi-instrumentista. Sua habilidade em diversas áreas o torna uma figura versátil e criativa, trazendo uma perspectiva única para cada matéria que escreve."

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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