Agro
Ministro Carlos Fávaro participa do encerramento de exercício das Superintendências Federais de Agricultura
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou do evento de encerramento de exercício das Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) em 2023, na tarde desta quarta-feira (6) no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
O objetivo do encontro foi o alinhamento e gerenciamento das atividades relacionadas com as Superintendências, avaliação do progresso, os resultados alcançados, bem como as pendências das ações, além do debate das decisões para o próximo ano.
Durante a abertura da sessão, Fávaro agradeceu o trabalho executado pelos superintendentes e destacou que eles são peças importantes para levar o trabalho realizado pelo Mapa para os estados brasileiros, bem como para o melhoramento da gestão. “Vocês ajudaram muito neste primeiro ano do governo Lula, foi um ano de adaptação para todos assumirem suas responsabilidades e gestões. Parabenizo a todos pelo trabalho, vocês foram fundamentais”, destacou.
O ministro Carlos Fávaro ainda pediu que os superintendentes continuem apoiando e trabalhando as pautas do Ministério nos estados. “Neste ano fizemos o maior Plano Safra da história. Também tivemos bastante aberturas de mercados, trabalhamos em novas metas para o Plano Nacional de Fertilizantes, e em muitas outras ações. Então a mensagem que eu quero deixar a vocês é que as mudanças e melhorias estão acontecendo gradativamente”, disse o ministro.
O coordenador geral de Apoio às Superintendências (CGAS), Oziel Oliveira, aproveitou a oportunidade para também agradecer o trabalho realizado pelas SFAs nas viagens realizadas pelo ministro Carlos Fávaro aos estados. “Queremos agradecer o acompanhamento de vocês junto com o ministro nas viagens que tem feito aos estados. É muito importante para nós e faz parte do trabalho da atividade de vocês, mas mostra também como levamos a sério o trabalho na agricultura brasileira”, afirmou.
O encontro de encerramento de exercício das SFAs teve início na última segunda-feira (4) e vai até a próxima sexta-feira (8). Os superintendentes participaram do programa de aprimoramento oferecido pela Subsecretária de Gestão de Pessoas e Conhecimento (SGP) nos dois primeiros dias, e partir de hoje (6), estão se reunindo com representantes das Secretarias para balanço de atividades deste ano.
Participaram do encontro o secretário adjunto da Secretaria Executiva, Cleber Soares e os superintendentes de 27 estados federativos.
Agro
Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo
Novo status sanitário será submetido à organização internacional
O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.
“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.
“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.
Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
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