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Parceria entre Poderes e avanços do Estado marcam sessão de abertura do Legislativo

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Governador e deputados relembram conquistas históricas de Goiás dos últimos anos e falam da importância da participação coletiva neste processo de resultados

A sessão de abertura do segundo ano da atual legislatura da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) foi marcada pelo reconhecimento de avanços importantes no Estado e pelo desafio em dar continuidade às políticas públicas de proteção social. A solenidade foi realizada na tarde desta quinta-feira (15/02), no plenário Iris Rezende, na sede da Casa Legislativa, em Goiânia, e contou com a participação de representantes dos três Poderes.

O governador Ronaldo Caiado ressaltou a importância da governança conjunta, transparente e democrática, que faz da gestão estadual a mais bem avaliada do país, segundo pesquisas recentes. “Se hoje o Governo de Goiás é bem avaliado, tenho que ter a humildade de dividir essa conquista. Essa parceria foi fundamental para superarmos as dificuldades e resolver todas elas. Sem participação coletiva não se chega aos resultados que alcançamos”, destacou.

Ao fazer um balanço da última legislatura, o presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto, reconheceu o impacto positivo da parceria. “Estamos colhendo resultados de sua gestão na economia, saúde, segurança pública e outras áreas. Essa Casa contribuiu para mudanças significativas que garantem um futuro seguro, estável e próspero”, pontuou Peixoto. Também participaram da sessão o presidente do Tribunal de Justiça (TJ-GO), desembargador Carlos Alberto França; o procurador-geral de Justiça, Cyro Terra Peres; o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO), Saulo Mesquita; e o defensor público-geral de Goiás, Tiago Gregório.

Desafios
Ao relembrar os principais desafios enfrentados nos últimos anos, o Caiado destacou o equilíbrio fiscal e a segurança. Segundo ele, as conquistas nessas áreas foram primordiais para garantir o avanço de todas as demais políticas públicas.

Ronaldo Caiado participa da sessão solene de abertura do ano legislativo na Alego: “Sem participação coletiva não se chega aos resultados que alcançamos”

Ronaldo Caiado participa da sessão solene de abertura do ano legislativo na Alego: “Sem participação coletiva não se chega aos resultados que alcançamos”

Atualmente, Goiás figura no topo do Índice Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), além de ter transformado em realidade, como destacou o governador, a regionalização da saúde, após décadas de promessas. O gestor estadual salientou ainda que o Estado terá o primeiro hospital público exclusivamente dedicado ao tratamento de câncer, o Complexo Oncológico de Goiás (Cora), que deve entrar em funcionamento já no início de 2025. Ao todo, o Governo de Goiás investiu R$ 17 bilhões na área da saúde.

O governador falou também da redução das desigualdades por meio do Goiás Social e lembrou o investimento de R$ 15 bilhões em infraestrutura, com foco na recuperação das rodovias estaduais, além da redução dos índices de criminalidade em Goiás durante seu mandato. “Temos muito a fazer. Nós fizemos uma etapa, são várias que temos de atingir. Jamais terei a petulância de achar que resolvemos todos os problemas, mas estamos dando passos largos para construir outra realidade em Goiás”, afirmou Caiado ao alertar para a necessidade de priorizar a população das regiões mais distantes e menos assistidas.

Solenidade
A sessão de abertura da 20ª legislatura da Alego teve início com discurso do deputado Paulo Cezar Martins. Representando a oposição, ele agradeceu ao governador por ouvir as demandas da bancada. Renato de Castro representou a base e ressaltou a capacidade da gestão estadual em executar um projeto integrado de desenvolvimento do estado. Em seguida, o presidente Bruno Peixoto elencou as principais ações da atual gestão da Alego, com destaque para o aumento da produtividade, redução de custos operacionais e transparência.

Fotos: Lucas Diener e Rubens Couto / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

 

 

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Andreazza Joseph é um dos muitos potiguares talentosos que estão espalhados pelo mundo, multifacetado, possuindo formação em Direito e Jornalismo, além de atuar como produtor audiovisual na AgênciAzzA. Com sua paixão pela cultura nordestina, ele se destaca como um cordelista e multi-instrumentista. Sua habilidade em diversas áreas o torna uma figura versátil e criativa, trazendo uma perspectiva única para cada matéria que escreve."

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Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo

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Novo status sanitário será submetido à organização internacional

O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.

“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.

Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.

A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.

Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.

O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.

A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.

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