Agro
PECUÁRIA: Presidente Lula se reúne com associações de produtores de proteína animal e pecuaristas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária, e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, reuniram-se nesta sexta-feira, 24 de novembro, com empresários e associações do setor de proteína animal.
O encontro contou com a presença das duas maiores associações de produção de proteína animal, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), da carne bovina, e a Associação Brasileira de Proteína Anima (ABPA), de frangos e suínos, e alguns dos maiores pecuaristas brasileiros.
Na reunião, o ministro Carlos Fávaro relatou que governo abriu 65 novos mercados no exterior para diversos produtos da agropecuária brasileira, como carne bovina, frango e farelo de milho. Os representantes dos setores agradeceram o trabalho do governo federal em abrir mercados para a produção de proteína animal brasileira.
O presidente afirmou que, depois deste primeiro ano, em que viajou para restabelecer a imagem do país no mundo, em 2024 deverá receber mais visitas de chefes de Estado no Brasil, entre eles, do Japão, da França e dos Emirados Árabes Unidos, além da Cúpula do G20.
AVANÇOS – Os produtores presentes na reunião falaram dos avanços da pecuária nos últimos anos e da integração entre agricultura e pecuária, cuidados ambientais e de economia circular, confinamento e o melhoramento genético do rebanho brasileiro que, atualmente, com 24 meses, alcança de 22 a 23 arrobas.
Os empresários agradeceram a intervenção do presidente para a liberação de 50 mil toneladas de carne de exportação para a China, que foram bloqueadas no início do ano.
No encontro, também foi discutida a ampliação dos esforços do Brasil para ampliação de plantas de exportação para o mercado chinês, a abertura de mais mercados à prática de exportação de ovos, entre outros assuntos para atuação do governo na exportação.
Agro
Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo
Novo status sanitário será submetido à organização internacional
O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.
“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.
“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.
Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
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